quarta-feira, 28 de julho de 2010

Entregamos ao Presidente da CBF 50000 assinaturas - ABRE A COPA MINEIRAO

Cesar, Kalil, Anastasia, Aecio, Ricardo Teixeira e Zeze Perrela. 


Por iniciativa do idealizador do movimento AbreaCopaMineirao, WADSON RIBEIRO estivemos presentes e entregamos ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira um livro com 50 mil assinaturas em apoio a Abertura da Copa 2014 em Minas Gerais.

Estiveram presentes na cerimonia de retirada da antiga grama do Mineirão o atual governador Antonio Anastasia, o ex governador Aecio Neves, os presidentes de Atletico e Cruzeiro, Alexandre Kalil e Zeze Perrela.
Na oportunidade além do livro com as 50 000 assinaturas presenteamos a CBF com uma camisa do movimento "AbreaCopaMineirao"  (http://www.abreacopamineirao.com.br/) .

Logo em seguida o presidente Ricardo Teixeira, declarou em coletiva que Belo Horizonte está em "vantagem" na disputa entre algumas cidades brasileiras para ser a sede da abertura da Copa de 2014, esta materia repercutiu nos principais jornais on line e nas emissoras de radio e TV de todo o país.Na proxima manha, estará certamente nas paginas dos principais jornais impressos.

Identificamos no evento a presença do Vice Diretor Executivo de Operaçoes do Comite da Copa 2014, Ricardo Trade, nosso amigo campeonissimo de Handebol, que me afirmou ser responsável por analise das Base Camps (sub sede para alguns) e me deu a boa noticia que o Brasil trabalha na perspectiva de 64 e não 32 cidades como tem sido divulgado, marcamos um encontro e em breve trarei novidades para Sete Lagoas e demais cidades mineiras que possam se interessar.

Isto é FAZER A DIFERENÇA.

“PERDÃO, SETE LAGOAS” – POR JORGE SANTANA

Cruzeiro e Atlético-MG não têm estádios. Pra tocarem seu negócio dependem do poder público, que os subsidia após arrecadar impostos de adeptos de todos os times e não apenas dos torcedores deles.



Quando o Mineirão estiver reformado para a Copa de 2014, Cruzeiro e Atlético-MG terão 54 mil confortáveis cadeiras pra venderem a cada partida.



Os demais clubes de Minas, nenhuma, embora seus torcedores tenham contribuído para o empreendimento.



Enquanto esse dia não chega, os dois grandes vão depender de favores de outros clubes.



Terão de jogar em estádios particulares como o do Democrata ou municipais como os de Uberlândia, Varginha, Ipatinga, Pouso Alegre ou Uberaba.



Pelo favor recebido, deveriam ser gratos. Ou, no mínimo, educados. Algo que a direção do Cruzeiro não foi quando seu Gerente de Futebol, Valdir Barbosa, desancou a Arena do Jacaré e, de raspão, também a bela, progressista e cruzeirense Sete Lagoas, na coletiva após o jogo contra o Grêmio.



Segundo jogadores e cartolas do Cruzeiro, a cancha da Arena é pequena. Comparada às do Mineirão e do Maracanã, pode até ser. Mas é oficial. E não é menor do que as do Olímpico, Baixada, Ressacada, Engenhão e outras nas quais os times mineiros jogam sem reclamar.



Disseram que o gramado é ruim. Realmente, ele não é nenhuma Brastemp. Mas não é esburacado, nem tem pontos carecas. Está perfeitamente apto para a prática do futebol. Só com muita cara-de-pau se pode dizer que ele prejudica o Cruzeiro, supostamente, um time mais técnico do que os outros.



Isto é desculpa esfarrapada. Qual é o time da primeira divisão que não joga com a bola no chão? Apontem um, por favor. Se o Cruzeiro fosse tão técnico quanto imaginam seus dirigentes e atletas, estaria na ponta e não na metade da tabela. Esse trololó é muleta antiga.



Valdir Barbosa criticou a estrada. Sete Lagoas está ligada a Beagá por duas rodovias, uma federal, outra estadual. Com um pouquinho de organização, chega-se lá em menos de uma hora. Obviamente, haverá casos de retenção, como aconteceu na rodovia federal nesse domingo. Em compensação, na estadual, o trânsito fluiu normalmente.



Segundo Valdir, não há hotéis pra receber a delegação caso ela queira viajar mais cedo pra descansar até a hora da partida. Não procede. A cidade dispõe de hotéis confortáveis. É só telefonar fazendo reservas. Como fez Wanderley Luxemburgo quando seu time jogou contra o Inter.



Domingo, a Arena recebeu 10 mil torcedores. Com todos os setores liberados, pode receber até 16 mil. O acesso ao estádio é fácil, existe estacionamento e a visão do campo é melhor do que a oferecida pelo Mineirão.



Os mais exigentes reclamam do sol. Ora, futebol não é esporte indoor. Queixa indeferida, pois. E ninguém pode reclamar de hostilidade. O público é bem mais educado do que o do estádio de Beagá.



Se alguém errou, foi a direção do Cruzeiro, que não colocou monitores pra orientar o público. Ou os torcedores que insistem em chegar a 10 minutos do início partida. Assim, nem nos estádios escandinavos se evita fila pra entrar.



Resta pedir desculpas ao povo de Sete Lagoas que, da euforia por receber seu time de coração, passou à decepção de receber carão de um cartola bem remunerado pra dirigir time de futebol, não pra queimar a imagem do clube que o paga.



O Cruzeiro pode jogar em outras cidades. Aproximar-se de sua torcida espalhada por toda Minas Gerais. Mas não deve cometer descortesias e nem fabricar desculpas pelo mau futebol que eventualmente esteja praticando.



Eu, torcedor cruzeirense de Belo Horizonte, peço desculpas ao povo de Sete Lagoas. Aos cruzeirenses, americanos, bela-vistenses, democratenses e até atleticanos, caso haja algum além do Chico Maia na cidade.



E estarei de volta, quando nosso (não apenas dos cartolas e jogadores) Cruzeiro jogar em Sete Lagoas.



Jorge Santana, no blog Páginas Heróicas Digitais – www.cruzeiro.org

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Dilma abre 8 pontos à frente de Serra, aponta Vox Populi

Agência Estado -

Publicação: 23/07/2010 20:07


Pesquisa realizada pelo instituto Vox Populi e encomendada pela TV Band mostra a candidata do PT à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, oito pontos porcentuais à frente de seu principal adversário na disputa, José Serra (PSDB).


Na primeira pesquisa de intenções de voto realizada após o início oficial da campanha eleitoral (6 de julho), Dilma aparece com 41% e Serra, com 33%. A candidata Marina Silva, do PV, tem 8%, e os demais candidatos somaram 1%. O total de votos brancos e nulos é de 4% e 13% não sabem ou não responderam em quem vão votar.

No cenário para segundo turno, Dilma venceria Serra por 46% a 38%. Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não foram apresentados aos eleitores, Dilma teve 28%, Serra, 21% e Marina, 5%. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não concorre às eleições, foi citado por 4% dos entrevistados.


O instituto também mediu os índices de rejeição dos candidatos. Na pesquisa, 24% dos entrevistados responderam que não votariam em Serra de forma alguma. Marina tem 20% de rejeição e Dilma, 17%.

Na última pesquisa Vox Populi, divulgada em 29 de junho, Dilma tinha cinco pontos porcentuais a mais que Serra e liderava a disputa eleitoral com 40%, seguida pelo tucano, com 35%, e Marina, com 8% das intenções de voto. O total de votos brancos e nulos era de 5% e 11 % não quiseram ou não souberam responder em que irão votar.

A pesquisa foi realizada com 3.000 eleitores, entre os dias 17 e 20 de julho. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima é de 1,8 ponto porcentual, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o protocolo nº 19.920/2010.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

TRIBUTO A UMA GUERREIRA DE SETE LAGOAS

Infelizmente às 7 horas da noite do dia 07 do mês 07 de 2010, falecia na cidade de Sete Lagoas, a grande guerreira Vera Lucia Freitas Caldeira.
No dia 29 (9-2 =7) do mês 07 de 2007, seu filho Franck Caldeira vencia a Maratona do Panamericano Rio 2007, provavelmente a maior alegria esportiva de nossa Guerreira.
Nas partes históricas das Escrituras, sete ocorre freqüentemente para denotar inteireza, ou a realização completa duma obra.
Tenho a certeza que a obra de nossa amiga e guerreira Vera foi completa.
Apenas tive o prazer de conhecê-la a quatro anos, num momento difícil como este que passo agora, ela acabava de perder seu filho em um acidente onde sua bicicleta foi colhida por um ônibus e ele faleceu. Ali nascia meu relacionamento com a guerreira Vera e sua família, todos brasileiros como você e eu, cada um lutando pela vida e orgulhosos do ídolo Franck Caldeira, um jovem que cedo deixou nossa cidade em busca de um sonho, conquistar uma vida melhor através do Esporte se tornando um CAMPEAO.
Inúmeras foram as oportunidades que tive para descobrir a Guerreira que foi Vera Caldeira.
Nosso segundo contato foi uma ida dela a Secretaria de Esportes, que a época eu tinha o prazer de dirigir, e a Guerreira, com a maior simplicidade e acanhamento me sugeria que eu tentasse viabilizar sua participação em uma Corrida em nossa cidade, mal sabia ela que este era um Objetivo Comum e que ao contrario do que ela pensava nos precisávamos muito mais dele para abrilhantar nosso evento do que ele de nos.
A partir desta Corrida, em que ele veio e venceu, nos tornamos amigos.
Com simplicidade ela me contava as dificuldades para comprar os primeiros tênis de treinamento para o jovem atleta e depois a saudade ao ficar distante do filho que treinava em outro estado nem sempre podendo participar dos encontros familiares e algumas vezes até deixando de mandar noticias regulares (na sua visão de mãe.),
Tive o 2 orgulho de acompanhá-la em mais de uma Volta da Pampulha, uma de suas frases mais positivas que sempre guardarei foi endereçada a uma repórter da Globo, logo após a vitoria do filho, superando aos quenianos, D. Vera orgulhosamente afirmou:
Eu não te disse....
Em uma São Silvestre, que eu e Franck, já estávamos em São Paulo, ela decidiu ir de ônibus e ao recebê-la as 04h30min da manha,na Rodoviaria, recebi uma senhora de mais de 60 anos com disposição de uma menina de 16, sempre disposta a apoiar o filho.
Hoje me despeço desta Guerreira, todos conhecemos mais o lado de apoio ao filho mais famoso, mas aqueles que a conheceram mais de perto, como tive o privilegio, nestes quatro últimos anos de sua Vida, sabemos o quanto lutou para que todos tivessem o melhor , nunca diferenciando o carinho e a preocupação com o Branco, o Cesar, a Vera, a Beth, com o seu Paulo e em memória dos dois que se foram.
Neste momento que choramos a sua passagem, orgulhosamente tenho a ousadia de dedicar estas palavras em Tributo a Guerreira que você foi D. Vera, não sou um estudioso de Numerologia, mas pesquisei os significados destes sete tão presentes e seguramente sua bela obra, nos inspirará e saberemos ser Felizes como a Guerreira Vera tanto queria.